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quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

Desembargador derruba pedido de suspensão do WhatsApp



O WhatsApp não será mais suspenso no Brasil, porque o desembargador Raimundo Nonato Alencar, do Tribunal de Justiça do Piauí, derrubou a decisão do juiz Luiz de Moura Correia, da Central de Inquéritos da Comarca de Teresina.

O magistrado queria tirar o WhatsApp do ar para forçar a empresa que comanda o serviço a cooperar com a Justiça brasileira em investigações criminais, mas a justificativa, na visão do desembargador, não é razoável.

"A suspensão de serviços afeta milhões de pessoas em prol de investigação local", explicou Alencar na sentença divulgada pelo UOL. A mesma visão é compartilhada pelas operadoras, alvos da ordem do juiz Correia.

Mas isso não significa que o WhatsApp se livrou completamente, pois a Polícia Civil do Piauí pretende aplicar medidas punitivas contra o serviço até que a empresa se disponha a colaborar com as investigações.

Possível suspensão do WhatsApp leva 2 milhões de brasileiros a app concorrente



A polêmica envolvendo a possível suspensão do WhatsApp no Brasil serviu para alavancar um dos concorrentes do serviço de troca de mensagens, o Telegram.

Em uma mensagem divulgada nesta quinta-feira, 26, a empresa informou que, nas últimas 20 horas, dois milhões de brasileiros se cadastraram no serviço.

Uma média de 100 pessoas estavam chegando a cada segundo, o que fez a rede do Telegram balançar.

Em uma segunda mensagem, a empresa diz que usuários nas Américas poderiam enfrentar alguma dificuldade de acesso por causa da alta procura dos brasileiros.

Juiz que pediu suspensão do WhatsApp diz que empresa é arrogante


O juiz que pediu a suspensão do WhatsApp em todo o país se pronunciou sobre a questão, explicando o que o fez chegar a essa medida drástica e adiantando que o serviço só não foi interrompido ainda porque o judiciário do Piauí está em greve.

Em nota, o juiz Luiz de Moura Correia, da Central de Inquérito da comarca de Teresina, contou que o WhatsApp ignorou uma série de solicitações da Justiça brasileira envolvendo crimes "gravíssimos" relacionados a crianças e adolescentes.

“A postura da empresa, sob alegação de não ter escritório neste País, se mantém inerte às solicitações da Justiça brasileira, desrespeitando decisões judiciais a bel-prazer, tornando-se verdadeira ‘terra de ninguém’, atentando contra a soberania deste Estado”, comenta o magistrado na nota repercutida pelo CidadeVerde.

Correia ressaltou que o bloqueio seria temporário e que a ideia é forçar o WhatsApp a cooperar, o que a empresa não tem feito por uma "postura arrogante". “Não há cerceamento, o WhatsApp divulga alguma coisa? Ele se manifesta? Muito pelo contrário, demos amplo direito de defesa para a empresa, encaminhamos ofícios até para escritório nos Estados Unidos, e não cabe a nós pedir autorização para o WhatsApp cumprir decisões judiciais.”

Tirar o WhatsApp do ar é absurdo, opina advogado


A bomba do dia: um juiz do Piauí pediu o bloqueio do WhatsApp no país todo por uma série de solicitações não cumpridas pelo aplicativo, que pertence ao Facebook. O aplicativo é um dos mais queridos do público brasileiro e, portanto, há o choque inicial, mas não precisa de muito esforço para perceber o quão fora da realidade é a situação. Esta é a visão do especialista em direito digital Adriano Mendes, segundo o qual a ordem não tem fundamentação jurídica para ser emitida.

Isso porque a decisão teria sido baseada nos artigos 11 e 12 do Marco Civil da Internet - que abrangem a responsabilidade dos provedores de internet e aplicativos - ainda não foram regulamentados, e não são válidos enquanto isso não for definido e um decreto presidencial para confirmar.

Mas quais são as chances reais de o WhatsApp sair do ar graças a esta determinação jurídica como essa? “Zero”, afirma Adriano Mendes. Segundo ele, este é o tipo de decisão que é cassada com facilidade e o aplicativo deve permanecer no ar.

O motivo é que uma ordem como essa é exagerada. A comparação feita pelo especialista em direito digital usa um assunto em alta em São Paulo, que é a falta d’água. “É como se o governo cortasse o fornecimento hídrico de um bairro inteiro porque uma das casas não cumpriu as metas de redução de consumo”, diz para ilustrar o exagero.

Como o processo referente a 2013 corre em segredo de justiça, não é possível saber o que realmente se passa para uma decisão tão extrema. Mesmo assim, dá para identificar algumas possibilidades que podem ter motivado o juiz a recorrer a esta atitude.

“O que imagino que tenha acontecido é que o juiz não soube pedir o que ele queria para o WhatsApp ou acabou pedindo algo que não cabe ao aplicativo”, explica Adriano Mendes. Isso significa que a solicitação judicial provavelmente incluía informações que o WhatsApp não é capaz de fazer.

Juiz manda suspender acesso ao WhatsApp em todo o Brasil


Um juiz de Teresina, no Piauí, determinou que operadoras de telefonia bloqueiem o acesso dos clientes ao WhatsApp. A informação foi publicada nesta quarta-feira, 25, pela Época e confirmada pelo UOL.

O responsável pela decisão é o juiz Luiz Moura Correia, da Central de Inquéritos da Comarca de Teresina. Em ofício vazado, ele ordena no ofício que uma operadora “suspenda temporariamente até o cumprimento da ordem judicial”, em até 24 horas e em todo o território nacional, o acesso aos serviços oferecidos pelo WhatsApp.

Alerta ainda que a empresa tem obrigação de "garantir a suspensão do tráfego de informações de coleta, armazenamento, guarda e tratamento de registros de dados pessoais ou de comunicações entre usuários do serviço e servidores da aplicação de trocada de mensagens multi-plataforma denominada Whatsapp, em que pelo menos um desses atos ocorra em território nacional”.

Como tudo corre em segredo de Justiça, não é possível saber quais são os problemas envolvendo o aplicativo. A decisão saiu em 11 de fevereiro e as operadoras receberam, no dia 19, um ofício do delegado Éverton Ferreira de Almeida Férrer, do Núcleo de Inteligência da Secretaria de Segurança Pública do Piauí.

No trecho do documento divulgado pela Época não é possível ver o nome da operadora, mas o Meio Bit afirma que ele foi enviado à Vivo. "Note que a ordem não cita a empresa nominalmente no texto, provavelmente só no cabeçalho, o que faz levantar a suspeita de que não só a Vivo recebeu o documento”, especulava o site que, segundo o UOL, acertou.

O Núcleo de Inteligência informou ao portal que a ordem é consequência de uma série de ocasiões em que o WhatsApp foi citado judicialmente mas ignorou a Justiça. "As referidas decisões tiveram início em 2013, mas até a presente data os responsáveis pelo Whatsapp não acataram as ordens judiciais. Portanto, um mandado judicial foi encaminhado aos provedores de infraestrutura (Backbones, ou seja, os serviços que conectam o Brasil à Internet) e aos provedores de conexão (operadoras de telefonia móvel, entre outras)", escreve o UOL, segundo o qual os problemas datam de 2013 e têm como base legal o Marco Civil da Internet.

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015

"Caso Megaupload" gera sua primeira condenação à prisão



Já são três anos desde o momento em que os Estados Unidos intensificaram seus esforços na caça ao site de compartilhamento de arquivos Megaupload. Só agora houve a primeira condenação à prisão. O “felizardo” foi o programador Andrus Nõmm, que se declarou culpado das acusações. 


Ele havia sido extraditado para território americano para poder responder às acusações de pirataria. Em seu julgamento, desistiu de lutar contra os processos e afirmou ser culpado de colaborar com a violação de direitos autorais ao desenvolver um site que lucrava com arquivos pirateados.

Por ter uma participação e uma posição pequena dentro da empresa, Andrus Nõmm terá uma punição “leve”, de apenas um ano na prisão. O fato de ele ter confessado o crime também ajudou a reduzir sua pena. 

Kim Dotcom, criador do Megaupload, lamentou a decisão. Segundo ele, o programador é inocente e só aceitou o acordo para superar os “três anos de abusos pelo Departamento de Justiça” e poder “seguir adiante com sua vida”.

Dotcom, por sua vez, também tem seus problemas jurídicos, apesar de ainda estar em liberdade na Nova Zelândia. Ele luta contra um processo de extradição para os EUA, onde seria julgado por violação de direitos autorais e certamente teria uma pena muito mais pesada do que a recebida por Andrus Nõmm. Outros “Megauploaders” também enfrentam situações parecidas, mas não parecem ter a mesma disposição para se entregar, o que pode dificultar bastante sua captura e punição.

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

Nova falha de segurança afeta 13 versões do Windows



A Symantec acaba de anunciar a descoberta de uma nova vulnerabilidade que afeta 13 versões de Windows, incluindo as mais recentes. As versões afetadas são Windows Server 2003, XP, 2000, Vista, Server 2008, 7, Server 2008 R2, 8, 8.1, Server 2012, Server 2012 R2, RT e RT 8.1.

Apelidada de "Jasbug", a ameaça afeta principalmente as empresas, pois atua em computadores que sejam membros de um serviço de diretório ativo. Sendo assim, usuários domésticos não correm riscos se não estiverem configurados desta forma.

De acordo ainda com a empresa de segurança, para infectar os computadores, os cibercriminosos convencem o usuário a se conectar a uma rede controlada por eles. Por meio desse acesso, os atacantes executam códigos de forma remota, roubando dados ou instalando outros malwares na máquina.

Para se prevenir do Jasbug, as soluções podem ir desde a instalação de um patch já disponibilizado pela Microsoft até mesmo a configuração adicional por um administrador do sistema. No entanto, Windows Server 2003, XP e 2000 não receberão patch para a ameaça.

Microsoft encerra Windows Server 2003 em julho



A Microsoft comunicou aos usuários do Windows Server 2003 que vai encerrar o suporte ao sistema no dia 14 de julho. No mercado há 12 anos, o sistema operacional ainda é utilizado em mais de oito milhões de máquinas, segundo dados da Gatner, consultoria da área de tecnologia. 

O anúncio também alerta os usuários sobre o risco de continuar utilizando o sistema de redes, já que o fim do suporte significa o fim das atualizações de segurança, que corrigem brechas que podem tornar o Windows Server 2003 vulnerável. 

As opções fornecidas pela empresa para que os profissionais de TI continuem utilizando seus programas são os sistemas Windows Server 2012 R2, Microsoft Azure ou até mesmo o Office 365. Há um manual em português no site da Microsoft que explica como migrar para os novos sistemas. 

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

Seu smartphone travou? Saiba o que fazer



Os smartphones representam a evolução da telefonia celular, no entanto, quem tem ou já teve um aparelho do tipo sabe que depois de um tempo de uso, ele está sujeito a apresentar problemas. Seja pela memória que o dispositivo consome ou pelas atualizações no sistema operacional, muitos já passaram por momentos de stress quando ele trava.

Apesar da troca por um novo celular parecer a única solução em muitos casos, não é bem assim. Separamos abaixo algumas dicas para destravar o aparelho ou ainda, evitar que isso aconteça. Confira:

iOS
Se o iPhone "congelar" na tela atual em que você estava trabalhando, basta segurar obotão Home e o botão de liga/desliga juntos, por 10 segundos. Espere pelo logo da maçã aparecer na tela e deixe o smartphone reiniciar normalmente.
Caso o iPhone não destrave, o usuário pode ainda tentar conectar o celular ao iTunes pelo computador ou esperar pela bateria acabar e então recarregá-lo. Se nenhum desses procedimentos funcionar, então a solução é procurar por assistência técnica.
A dica para evitar travamentos no iPhone é fazer uma limpeza periódica no armazenamento do dispositivo, tirando aplicativos que não são mais usados ou até mesmo históricos e conversas de apps.

Android
A primeira forma de resetar um aparelho Android é removendo a bateria. Contudo, o método não é indicado para ser feito toda hora, já que pode danificar componentes internos do smartphone.
Se você usa um celular Samsung, Huawei, LG ou Asus, pode ainda apertar e segurar obotão liga/desliza por alguns segundos e quando a tela acender novamente, soltar o botão.

Já em dispositivos Sony e HTC, o usuário deve apertar e segurar os botões de volume e obotão liga/desliga ao mesmo tempo, até que ele seja reiniciado. No caso da Sony, alguns aparelhos ainda possuem um botão de reset dedicado, localizado ao lado da entrada do chip.

Por fim, smartphones Motorola devem ser reiniciados com a combinação do botão de diminuir volume e o botão de liga/desliga, segurando-os até que o celular seja desligado. Depois, ligue-o novamente.

Assim como no iOS, a dica para Android é retirar os aplicativos que não são usados com frequência, especialmente porque o sistema do Google reinicia alguns aplicativos sozinho, se julgar necessário. Outro ponto importante é observar o quanto de memória RAM o dispositivo possui. Se o seu smartphone possui 1GB de RAM ou menos, rodar um jogo de alto gráfico pode não ser uma boa pedida.

Windows Phone
O Windows Phone usa o mesmo procedimento de reinicialização dos smartphones Motorola, isto é, o usuário deve apertar e segurar o botão de volume para baixo e o botão de liga/desliga juntos, até que o aparelho desligue. Em seguida, basta ligar o celular novamente.

Caso o procedimento não dê certo, outra opção é remover a bateria no caso dos aparelhos que possuirem essa opção.

Para evitar travamentos, a dica da Microsoft é procurar pela atualização mais recente do Windows Phone compatível com o aparelho. Vale frisar que uma boa administração da memória interna também é válida neste caso.

Segundo maior site de torrents sai do ar



Considerado o segundo maior site de torrents da internet, o KickassTorrents está fora do ar. Segundo o TorrentFreak, o domínio, que estava hospedado na Somália, está offline e é exibido como "banido" pelo registro de domínios local.


Reprodução 

O site ganhou popularidade nos últimos tempos por conta da queda do The Pirate Bay, o que fez muitos usuários procurarem por alternativas. O Pirate Bay, por sua vez, voltou a funcionar no dia 31 de janeiro, porém, em duas versões distintas.

Essa não é a primeira vez que o Kickass saiu do ar e durante os últimos anos, o serviço já foi obrigado a mudar de domínio. Procurada pelo TorrentFreak, a administração do site disse que está tentando mudar o site para o domínio ".to", no Tonga.