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segunda-feira, 9 de março de 2015

Recurso de ligações do WhatsApp já está disponível no Brasil



A tão especulada função de ligações chegou ao WhatsApp brasileiro. Desde o fim da última semana usuários locais têm relatado que a novidade já aparece em seus smartphones, mas por ora apenas quem usa Android consegue vê-la.

Embora algumas pessoas tenham visto a atualização surgir de forma espontânea, a maioria dos relatos vem de gente que baixou a partir da versão 2.11.552 do WhatsApp no site do aplicativo. E é preciso que algum contato que já tenha recebido a novidade te ligue para que o recurso passe a funcionar no seu aparelho.

Essa versão acrescenta uma aba "ligações" à página principal do app, assim como um ícone correspondente. A qualidade da rede influencia na qualidade da chamada; assim, ligações feitas em conexão Wi-Fi fluem bem, os problemas começam quando o usuário passa a depender do 3G.

Ainda não há informações sobre quando a novidade estará disponível a todos os usuários.

Jogador de Minecraft não precisa mais ter o Java no computador



Quem joga Minecraft no computador não precisa mais ter o Java instalado na máquina, o que serve de alívio para quem teme enfrentar problemas de segurança por causa das seguidas ameaças que atingem a plataforma.

Agora, o jogo vem com uma versão própria do Java, que só funciona enquanto ele estiver rodando e para assim que o jogador encerra a aplicação. Assim, é possível desinstalar a versão aberta da plataforma.

De acordo com o Engadget, a atualização já está disponível para os usuários do Windows e só deve chegar ao Mac OS X no final do ano.

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

Desembargador derruba pedido de suspensão do WhatsApp



O WhatsApp não será mais suspenso no Brasil, porque o desembargador Raimundo Nonato Alencar, do Tribunal de Justiça do Piauí, derrubou a decisão do juiz Luiz de Moura Correia, da Central de Inquéritos da Comarca de Teresina.

O magistrado queria tirar o WhatsApp do ar para forçar a empresa que comanda o serviço a cooperar com a Justiça brasileira em investigações criminais, mas a justificativa, na visão do desembargador, não é razoável.

"A suspensão de serviços afeta milhões de pessoas em prol de investigação local", explicou Alencar na sentença divulgada pelo UOL. A mesma visão é compartilhada pelas operadoras, alvos da ordem do juiz Correia.

Mas isso não significa que o WhatsApp se livrou completamente, pois a Polícia Civil do Piauí pretende aplicar medidas punitivas contra o serviço até que a empresa se disponha a colaborar com as investigações.

Possível suspensão do WhatsApp leva 2 milhões de brasileiros a app concorrente



A polêmica envolvendo a possível suspensão do WhatsApp no Brasil serviu para alavancar um dos concorrentes do serviço de troca de mensagens, o Telegram.

Em uma mensagem divulgada nesta quinta-feira, 26, a empresa informou que, nas últimas 20 horas, dois milhões de brasileiros se cadastraram no serviço.

Uma média de 100 pessoas estavam chegando a cada segundo, o que fez a rede do Telegram balançar.

Em uma segunda mensagem, a empresa diz que usuários nas Américas poderiam enfrentar alguma dificuldade de acesso por causa da alta procura dos brasileiros.

Juiz que pediu suspensão do WhatsApp diz que empresa é arrogante


O juiz que pediu a suspensão do WhatsApp em todo o país se pronunciou sobre a questão, explicando o que o fez chegar a essa medida drástica e adiantando que o serviço só não foi interrompido ainda porque o judiciário do Piauí está em greve.

Em nota, o juiz Luiz de Moura Correia, da Central de Inquérito da comarca de Teresina, contou que o WhatsApp ignorou uma série de solicitações da Justiça brasileira envolvendo crimes "gravíssimos" relacionados a crianças e adolescentes.

“A postura da empresa, sob alegação de não ter escritório neste País, se mantém inerte às solicitações da Justiça brasileira, desrespeitando decisões judiciais a bel-prazer, tornando-se verdadeira ‘terra de ninguém’, atentando contra a soberania deste Estado”, comenta o magistrado na nota repercutida pelo CidadeVerde.

Correia ressaltou que o bloqueio seria temporário e que a ideia é forçar o WhatsApp a cooperar, o que a empresa não tem feito por uma "postura arrogante". “Não há cerceamento, o WhatsApp divulga alguma coisa? Ele se manifesta? Muito pelo contrário, demos amplo direito de defesa para a empresa, encaminhamos ofícios até para escritório nos Estados Unidos, e não cabe a nós pedir autorização para o WhatsApp cumprir decisões judiciais.”

Tirar o WhatsApp do ar é absurdo, opina advogado


A bomba do dia: um juiz do Piauí pediu o bloqueio do WhatsApp no país todo por uma série de solicitações não cumpridas pelo aplicativo, que pertence ao Facebook. O aplicativo é um dos mais queridos do público brasileiro e, portanto, há o choque inicial, mas não precisa de muito esforço para perceber o quão fora da realidade é a situação. Esta é a visão do especialista em direito digital Adriano Mendes, segundo o qual a ordem não tem fundamentação jurídica para ser emitida.

Isso porque a decisão teria sido baseada nos artigos 11 e 12 do Marco Civil da Internet - que abrangem a responsabilidade dos provedores de internet e aplicativos - ainda não foram regulamentados, e não são válidos enquanto isso não for definido e um decreto presidencial para confirmar.

Mas quais são as chances reais de o WhatsApp sair do ar graças a esta determinação jurídica como essa? “Zero”, afirma Adriano Mendes. Segundo ele, este é o tipo de decisão que é cassada com facilidade e o aplicativo deve permanecer no ar.

O motivo é que uma ordem como essa é exagerada. A comparação feita pelo especialista em direito digital usa um assunto em alta em São Paulo, que é a falta d’água. “É como se o governo cortasse o fornecimento hídrico de um bairro inteiro porque uma das casas não cumpriu as metas de redução de consumo”, diz para ilustrar o exagero.

Como o processo referente a 2013 corre em segredo de justiça, não é possível saber o que realmente se passa para uma decisão tão extrema. Mesmo assim, dá para identificar algumas possibilidades que podem ter motivado o juiz a recorrer a esta atitude.

“O que imagino que tenha acontecido é que o juiz não soube pedir o que ele queria para o WhatsApp ou acabou pedindo algo que não cabe ao aplicativo”, explica Adriano Mendes. Isso significa que a solicitação judicial provavelmente incluía informações que o WhatsApp não é capaz de fazer.

Juiz manda suspender acesso ao WhatsApp em todo o Brasil


Um juiz de Teresina, no Piauí, determinou que operadoras de telefonia bloqueiem o acesso dos clientes ao WhatsApp. A informação foi publicada nesta quarta-feira, 25, pela Época e confirmada pelo UOL.

O responsável pela decisão é o juiz Luiz Moura Correia, da Central de Inquéritos da Comarca de Teresina. Em ofício vazado, ele ordena no ofício que uma operadora “suspenda temporariamente até o cumprimento da ordem judicial”, em até 24 horas e em todo o território nacional, o acesso aos serviços oferecidos pelo WhatsApp.

Alerta ainda que a empresa tem obrigação de "garantir a suspensão do tráfego de informações de coleta, armazenamento, guarda e tratamento de registros de dados pessoais ou de comunicações entre usuários do serviço e servidores da aplicação de trocada de mensagens multi-plataforma denominada Whatsapp, em que pelo menos um desses atos ocorra em território nacional”.

Como tudo corre em segredo de Justiça, não é possível saber quais são os problemas envolvendo o aplicativo. A decisão saiu em 11 de fevereiro e as operadoras receberam, no dia 19, um ofício do delegado Éverton Ferreira de Almeida Férrer, do Núcleo de Inteligência da Secretaria de Segurança Pública do Piauí.

No trecho do documento divulgado pela Época não é possível ver o nome da operadora, mas o Meio Bit afirma que ele foi enviado à Vivo. "Note que a ordem não cita a empresa nominalmente no texto, provavelmente só no cabeçalho, o que faz levantar a suspeita de que não só a Vivo recebeu o documento”, especulava o site que, segundo o UOL, acertou.

O Núcleo de Inteligência informou ao portal que a ordem é consequência de uma série de ocasiões em que o WhatsApp foi citado judicialmente mas ignorou a Justiça. "As referidas decisões tiveram início em 2013, mas até a presente data os responsáveis pelo Whatsapp não acataram as ordens judiciais. Portanto, um mandado judicial foi encaminhado aos provedores de infraestrutura (Backbones, ou seja, os serviços que conectam o Brasil à Internet) e aos provedores de conexão (operadoras de telefonia móvel, entre outras)", escreve o UOL, segundo o qual os problemas datam de 2013 e têm como base legal o Marco Civil da Internet.

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015

"Caso Megaupload" gera sua primeira condenação à prisão



Já são três anos desde o momento em que os Estados Unidos intensificaram seus esforços na caça ao site de compartilhamento de arquivos Megaupload. Só agora houve a primeira condenação à prisão. O “felizardo” foi o programador Andrus Nõmm, que se declarou culpado das acusações. 


Ele havia sido extraditado para território americano para poder responder às acusações de pirataria. Em seu julgamento, desistiu de lutar contra os processos e afirmou ser culpado de colaborar com a violação de direitos autorais ao desenvolver um site que lucrava com arquivos pirateados.

Por ter uma participação e uma posição pequena dentro da empresa, Andrus Nõmm terá uma punição “leve”, de apenas um ano na prisão. O fato de ele ter confessado o crime também ajudou a reduzir sua pena. 

Kim Dotcom, criador do Megaupload, lamentou a decisão. Segundo ele, o programador é inocente e só aceitou o acordo para superar os “três anos de abusos pelo Departamento de Justiça” e poder “seguir adiante com sua vida”.

Dotcom, por sua vez, também tem seus problemas jurídicos, apesar de ainda estar em liberdade na Nova Zelândia. Ele luta contra um processo de extradição para os EUA, onde seria julgado por violação de direitos autorais e certamente teria uma pena muito mais pesada do que a recebida por Andrus Nõmm. Outros “Megauploaders” também enfrentam situações parecidas, mas não parecem ter a mesma disposição para se entregar, o que pode dificultar bastante sua captura e punição.

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

Nova falha de segurança afeta 13 versões do Windows



A Symantec acaba de anunciar a descoberta de uma nova vulnerabilidade que afeta 13 versões de Windows, incluindo as mais recentes. As versões afetadas são Windows Server 2003, XP, 2000, Vista, Server 2008, 7, Server 2008 R2, 8, 8.1, Server 2012, Server 2012 R2, RT e RT 8.1.

Apelidada de "Jasbug", a ameaça afeta principalmente as empresas, pois atua em computadores que sejam membros de um serviço de diretório ativo. Sendo assim, usuários domésticos não correm riscos se não estiverem configurados desta forma.

De acordo ainda com a empresa de segurança, para infectar os computadores, os cibercriminosos convencem o usuário a se conectar a uma rede controlada por eles. Por meio desse acesso, os atacantes executam códigos de forma remota, roubando dados ou instalando outros malwares na máquina.

Para se prevenir do Jasbug, as soluções podem ir desde a instalação de um patch já disponibilizado pela Microsoft até mesmo a configuração adicional por um administrador do sistema. No entanto, Windows Server 2003, XP e 2000 não receberão patch para a ameaça.

Microsoft encerra Windows Server 2003 em julho



A Microsoft comunicou aos usuários do Windows Server 2003 que vai encerrar o suporte ao sistema no dia 14 de julho. No mercado há 12 anos, o sistema operacional ainda é utilizado em mais de oito milhões de máquinas, segundo dados da Gatner, consultoria da área de tecnologia. 

O anúncio também alerta os usuários sobre o risco de continuar utilizando o sistema de redes, já que o fim do suporte significa o fim das atualizações de segurança, que corrigem brechas que podem tornar o Windows Server 2003 vulnerável. 

As opções fornecidas pela empresa para que os profissionais de TI continuem utilizando seus programas são os sistemas Windows Server 2012 R2, Microsoft Azure ou até mesmo o Office 365. Há um manual em português no site da Microsoft que explica como migrar para os novos sistemas. 

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

Seu smartphone travou? Saiba o que fazer



Os smartphones representam a evolução da telefonia celular, no entanto, quem tem ou já teve um aparelho do tipo sabe que depois de um tempo de uso, ele está sujeito a apresentar problemas. Seja pela memória que o dispositivo consome ou pelas atualizações no sistema operacional, muitos já passaram por momentos de stress quando ele trava.

Apesar da troca por um novo celular parecer a única solução em muitos casos, não é bem assim. Separamos abaixo algumas dicas para destravar o aparelho ou ainda, evitar que isso aconteça. Confira:

iOS
Se o iPhone "congelar" na tela atual em que você estava trabalhando, basta segurar obotão Home e o botão de liga/desliga juntos, por 10 segundos. Espere pelo logo da maçã aparecer na tela e deixe o smartphone reiniciar normalmente.
Caso o iPhone não destrave, o usuário pode ainda tentar conectar o celular ao iTunes pelo computador ou esperar pela bateria acabar e então recarregá-lo. Se nenhum desses procedimentos funcionar, então a solução é procurar por assistência técnica.
A dica para evitar travamentos no iPhone é fazer uma limpeza periódica no armazenamento do dispositivo, tirando aplicativos que não são mais usados ou até mesmo históricos e conversas de apps.

Android
A primeira forma de resetar um aparelho Android é removendo a bateria. Contudo, o método não é indicado para ser feito toda hora, já que pode danificar componentes internos do smartphone.
Se você usa um celular Samsung, Huawei, LG ou Asus, pode ainda apertar e segurar obotão liga/desliza por alguns segundos e quando a tela acender novamente, soltar o botão.

Já em dispositivos Sony e HTC, o usuário deve apertar e segurar os botões de volume e obotão liga/desliga ao mesmo tempo, até que ele seja reiniciado. No caso da Sony, alguns aparelhos ainda possuem um botão de reset dedicado, localizado ao lado da entrada do chip.

Por fim, smartphones Motorola devem ser reiniciados com a combinação do botão de diminuir volume e o botão de liga/desliga, segurando-os até que o celular seja desligado. Depois, ligue-o novamente.

Assim como no iOS, a dica para Android é retirar os aplicativos que não são usados com frequência, especialmente porque o sistema do Google reinicia alguns aplicativos sozinho, se julgar necessário. Outro ponto importante é observar o quanto de memória RAM o dispositivo possui. Se o seu smartphone possui 1GB de RAM ou menos, rodar um jogo de alto gráfico pode não ser uma boa pedida.

Windows Phone
O Windows Phone usa o mesmo procedimento de reinicialização dos smartphones Motorola, isto é, o usuário deve apertar e segurar o botão de volume para baixo e o botão de liga/desliga juntos, até que o aparelho desligue. Em seguida, basta ligar o celular novamente.

Caso o procedimento não dê certo, outra opção é remover a bateria no caso dos aparelhos que possuirem essa opção.

Para evitar travamentos, a dica da Microsoft é procurar pela atualização mais recente do Windows Phone compatível com o aparelho. Vale frisar que uma boa administração da memória interna também é válida neste caso.

Segundo maior site de torrents sai do ar



Considerado o segundo maior site de torrents da internet, o KickassTorrents está fora do ar. Segundo o TorrentFreak, o domínio, que estava hospedado na Somália, está offline e é exibido como "banido" pelo registro de domínios local.


Reprodução 

O site ganhou popularidade nos últimos tempos por conta da queda do The Pirate Bay, o que fez muitos usuários procurarem por alternativas. O Pirate Bay, por sua vez, voltou a funcionar no dia 31 de janeiro, porém, em duas versões distintas.

Essa não é a primeira vez que o Kickass saiu do ar e durante os últimos anos, o serviço já foi obrigado a mudar de domínio. Procurada pelo TorrentFreak, a administração do site disse que está tentando mudar o site para o domínio ".to", no Tonga.

terça-feira, 27 de janeiro de 2015

Saiba como descobrir se alguém está roubando sua internet Wi-Fi


Ter uma rede Wi-Fi na sua casa é praticamente obrigatório nos dias de hoje, com tantos celulares, tablets, laptops, videogames, TVs e outros dispositivos conectados. Ao mesmo tempo, sempre há a possibilidade de que algum espertinho tenha aproveitado uma brecha mínima que você tenha deixado na hora de criar sua rede e esteja conectado em sua rede sem a sua permissão.

Existem vários modos pelos quais você pode realizar esta tarefa; a mais básica de todas é olhar os LEDs do seu roteador para ver se ele está piscando mais do que seria normal. Isso não vai funcionar, no entanto, se você tiver muitos aparelhos conectados à sua rede, já que você provavelmente não vai identificar nenhuma diferença. Também não há muito que possa ser feito para solucionar o problema por este método.

Outro modo, mais refinado, é acessar as configurações de seu roteador. Qualquer modelo, por mais simples que seja, mostrará uma lista com todas as conexões ativas no momento, possibilitando o bloqueio de qualquer atividade estranha. Infelizmente, cada roteador tem sua própria interface, com menus únicos, então é impossível detalhar como acessar esta opção (é recomendável olhar o manual), mas é necessário acessar as configurações, normalmente disponíveis no endereço http://192.168.0.1.

A última opção, mas não menos útil, é utilizar um programa capaz de identificar conexões estranhas. Um deles é o SoftPerfect Network Scanner, mas há vários outros similares. O software faz uma listagem de todos os IPs e aparelhos conectados na sua rede. Ele é até mesmo capaz de desligar um computador ligado.

Basta seguir o passo a passo abaixo para ver a lista de dispositivos conectados. Se você tem, por exemplo, seis aparelhos conectados na sua casa, mas a lista mostra 9 conexões, por exemplo, há alguma coisa errada.

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Como criar uma rede segura e evitar conexões estranhas:
A forma mais simples de resolver este problema é resetar o roteador e mudar suas configurações para garantir que isso não aconteça de novo. Os passos abaixos não garantem totalmente a segurança de sua conexão, mas ajudam bastante e são uma camada a mais de dificuldade para possíveis ataques ou ladrões de sinal:

Trocar o nome da rede (SSID) e senha de acesso: ao instalar o aparelho em casa, éobrigatório mudar imediatamente o nome da rede e a senha de acesso. Sem isso, o equipamento usará um nome padrão de fábrica sem senha, que facilita a descoberta do modelo por um possível cibercriminoso. Com esta informação, ele pode explorar as vulnerabilidades que já são conhecidas.

Criptografia WPA2: Como dito antes, o mínimo que você deve fazer é colocar uma senha (de preferência bem forte). Depois disso, outro passo importantíssimo é definir o padrão de segurança. O WPA ou o WPA2 (prefira a segunda opção se possível) são protocolos muito mais seguros que o WEP, que pode ser quebrado com facilidade.

Desativar WPS (WiFi Protected Setup): O recurso pode gerenciar a segurança com mais simplicidade, mas é vulnerável. Em algumas horas, o PIN de 8 números pode ser quebrado por um ataque de força-bruta, deixando a rede exposta.

Ativar filtro de MAC: Com a utilização desta ferramenta, apenas os aparelhos autorizados poderão se conectar à rede. Cada dispositivo possui uma placa de rede própria, identificada por um endereço contendo uma sequência única de letras e números. Ao cadastrar esta informação no roteador, apenas os endereços cadastrados na lista de acesso poderão se conectar.

Desativar exibição do nome da rede (SSID): Ao fazer isso, sua rede fica “invisível” para outras pessoas, dificultando o direcionamento dos ataques. O problema é que será necessário digitar o nome da rede manualmente para cada novo dispositivo que se conecta.

Definir senha para modificar configurações: Além da senha de acesso à rede, é importante criar outra para mexer no roteador em si. Normalmente o equipamento vem com uma senha padrão ou, até mesmo, sem senha, criando uma brecha grave. No caso de algum cibercriminoso conseguir entrar na sua rede, ele poderá modificar o roteador para direcionar o usuário para sites maliciosos que imitam páginas legítimas, entre inúmeras outras alternativas.

Atualização de firmware: Fazer isso deve solucionar erros de segurança críticos e amplamente conhecidos. Na indústria da tecnologia, de um modo geral, um software desatualizado significa mais brechas, então a dica vale para todos os seus dispositivos.





Mais de 2 milhões de usuários testam o Windows 10, diz Microsoft



Há mais de 2 milhões de pessoas testando a versão mais recente do Windows 10, de acordo com a Microsoft. O número representa um crescimento de quase 500 mil usuários em relação ao último comunicado feito em dezembro de 2014.

Na última sexta-feira, a empresa disponibilizou uma nova versão para testes na qual já é possível utilizar a assitente pessoal Cortana.

Usuários que possuem o Windows 7, 8 e 8.1 ou o Windows Phone 8.1 poderão migrar para o Windows 10 de graça e quem fizer a atualização vai ter suporte estendido ao sistema operacional. Mas fique atento: o prazo para fazer a atualização é de um ano. Depois desse período ele será cobrado normalmente.

Para testar o Windows 10 clique aqui.

segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

Pirate Bay indica que voltará em 1º de fevereiro



As dúvidas acerca do retorno do Pirate Bay estão acabando, conforme o site vai soltando mais pistas sobre o que planeja para os próximos dias. A última e mais clara é a exibição de uma fênix em sua página inicial.

A fênix é emblemática na história do TBP, como conta o TorrentFreak. Em 2006, 65 policiais suecos invadiram os servidores do site para tirá-lo do ar. No último minuto, porém, Fredrik Neij fez um backup e graças a isso o TPB conseguiu voltar em apenas três dias.

Quando isso ocorreu, eles mudaram seu nome para The Police Bay e estrearam um logo em que o barco pirata atirava contra as letras do famoso letreiro de Hollywood. Este logo, posteriormente, foi substituído por uma fênix.

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O retorno da ave, que representa a ressurreição, é a última de uma séride pistas divulgadas pelo TPB desde que saiu do ar pela segunda vez, há mais de um mês. Duas semanas após o golpe, o site reapareceu com um contador indicando há quanto tempo estava inoperante, até que o contador passou a rodar ao contrário, marcando um tempo que termina em 1º de fevereiro.

Depois, eles colocaram seu logo na parte inferior à direita se movendo para a esquerda, em direção à ilustração de uma ilha. O arquivo do logo foi nomeado como totheisland.png (ou to the island, "para a ilha"), e o CSS é setsail (de "set sail", o inglês para zarpar).
Então, o site voltou a exibir sua aparência original, incluindo o campo e as opções de busca, além dos links para login, "sobre", contato, blog etc. Ao fundo, puseram uma bandeira pirata ao vento.

Confira como está agora clicando aqui.

Veja como utilizar a versão "light" do Facebook para Android



o Facebook lançou uma versão “light” de seu aplicativo, para celulares antigos ou muito baratos e para quem não tem acesso a uma boa internet móvel. Infelizmente, a rede social esqueceu que o 3G brasileiro não é confiável e não liberou o app no Google Play do Brasil. 

Mas isso não é um problema para quem é íntimo do sistema operacional. O APK do Facebook Lite já está disponível na rede e permite a instalação do aplicativo mesmo sem a liberação no Google Play.

O aplicativo é muito leve, muito rápido, mas é bem pouco refinado, sem muito cuidado com design. Ele é recomendado para quem realmente tem problemas para utilizar o Facebook completo no celular. Uma grande vantagem, no entanto, é o fato de integrar o Messenger, dispensando a necessidade de um segundo aplicativo para troca de mensagens instantâneas com seus amigos.

Para quem já conhece o processo de instalação de um APK, o download está disponível neste link. Quem não está familiarizado só precisa seguir o passo a passo abaixo:

1) Configure seu celular para aceitar apps de Fontes desconhecidasPara isso, entre em Configurações > Segurança e certifique-se de marcar a opção Fontes desconhecidas.

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2) Baixe o aplicativo pelo celularBasta acessar este link com seu smartphone Android e pressionar o botão destacado na imagem abaixo para realizar o download. 

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3) Execute o arquivo baixado
Sem segredos aqui. Seu celular terá uma notificação que alerta sobre o término do download. Basta pressioná-la.

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4) Conclua a instalação
Outro passo bem simples. Basta conferir as permissões de uso (que não são poucas) e pressionar Instalar. Pronto, o aplicativo está instalado e pode ser utilizado livremente.

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sábado, 24 de janeiro de 2015

Operação que fechou o Pirate Bay apreendeu 50 servidores



Depois de quase dois meses da operação policial que tirou o Pirate Bay do ar, começam a surgir alguns detalhes. Citando fontes presentes no momento, foram confiscados 50 servidores e nenhum tipo de hardware passou despercebido pela ocasião. 

Uma testemunha diz que 10 policiais entraram no datacenter junto com uma equipe de perícia para recolher todas as evidências digitais relacionadas ao caso do local. Para garantir que nada foi deixado para trás, 50 servidores suspeitos de estarem relacionados ao Pirate Bay foram confiscados par a investigação. Os responsáveis pelo site diziam operar com apenas 21 servidores. 

Segundo o TorrentFreak, foram recolhidos os computadores que estavam ligados na hora da ação, mas a polícia também levou equipamento antigo para averiguar se algum dia eles foram usados para operar o site de torrents. 

As autoridades suecas até hoje permaneciam caladas sobre o que realmente aconteceu naquele dia, falando apenas que houve uma operação relacionada a violação de direitos autorais na cidade de Nacka, na região metropolitana de Estocolmo, sem detalhes. Em momento algum foi citado que o TPB havia sido o alvo. 

O motivo pelo qual as informações foram mantidas em sigilo deve ter a ver com o que aconteceu em 2006, a primeira vez que o Pirate Bay foi fechado por uma operação policial com grande exposição midiática, prisões e forte presença policial. Três dias depois o site voltava ao ar, humilhando as autoridades locais.

Microsoft libera nova versão prévia do Windows 10 com a Cortana



Foi rápido. A Microsoft lançou nesta sexta-feira, 23, uma nova versão do preview do Windows 10 com vários dos recursos apresentados na conferência de quarta-feira. Entre as principais novidades está a assistente Cortana, presente ao lado do botão Iniciar. 

O próprio Menu Iniciar foi aprimorado, e a interface “Continuum” para tablets também já está disponível, junto de um novo aplicativo do Xbox, que tenta aprimorar a experiência de games no PC. A central de notificações do Windows 10 também tem várias mudanças. 

Para quem já tem o Technical Preview do Windows 10 instalado no computador, basta esperar pela notificação de atualização que aparecerá naturalmente. A Microsoft também distribui o arquivo ISO da nova versão do sistema para quem quiser instalá-lo do zero. Para conferir, clique aqui

É importante lembrar que ainda a prévia ainda não tem vários dos recursos que chegarão até a versão final. O navegador Spartan ainda não está presente, o streaming de jogos do Xbox One para o PC também ainda não funciona, entre outros, que chegarão até o lançamento.

terça-feira, 13 de janeiro de 2015

Microsoft encerra suporte gratuito ao Windows 7



A Microsoft encerrou, nesta terça-feira, 13, o suporte gratuito ao Windows 7. Com isso, usuários que possuam o sistema operacional em seu computador não terão suas máquinas quebradas ou interrompidas, porém, isso significa que caso você tenha problema com o Windows 7, a Microsoft não vai mais oferecer soluções gratuitas e nem novas ferramentas serão adicionadas.

Vale frisar, no entanto, que pacotes de segurança continuarão sendo lançados até 2020, quando o suporte ao Windows 7 será totalmente descontinuado. A medida é claramente uma estratégia para migrar os usuários do Windows 7 ao Windows 8, já que o Windows 10 deve ser lançado ainda em 2015. 

No entanto, fica a dúvida de por que a empresa não escolheu encerrar o suporte gratuito ao Windows Vista, que é mais antigo, e não o 7. Alguns afirmam que é por conta da recente troca das empresas do Windows XP pelo Vista, logo após o fim do suporte ao XP.
O Windows 7 foi lançado em 2009 e vendeu cerca de 100 milhões de cópias em seis meses. Atualmente, ele ainda é o software mais popular da Microsoft, ficando acima do Vista e do Windows 8.

Google deixa maioria dos usuários do Android vulnerável



O Google tomou uma decisão polêmica que pode deixar uma boa parte dos usuários de Android desprotegidos. Uma ferramenta importantíssima do sistema operacional, o WebView, deixará de ser atualizado para quem utiliza a versão 4.3 (Jelly Bean) ou inferior e isso pode ser uma brecha gravíssima para quem não recebeu o update, já que mais de 60% das pessoas ainda estão presas em uma destas versões mais antigas.

O nome WebView pode não lhe ser familiar, mas trata-se de uma ferramenta importante. Ela permite que sejam apresentadas páginas da web em um aplicativo sem a necessidade de abrir outro app diferente e é utilizado por vários desenvolvedores e redes de publicidade.

Ao mesmo tempo, é um dos principais vetores para ataques ao Android, assim como o Internet Explorer é a melhor entrada para o Windows, conforme afirma Tod Bearsley, especialista da Rapid7, empresa de segurança em TI. Não foram poucas as vezes em que foram encontradas vulnerabilidades no WebView, o que torna a falta de updates ainda mais perigosa.

A ferramenta é especialmente sensível porque interage com várias partes do Android, permitindo a intervenção em funcionalidades nativas do celular.

O fim das atualizações foi descoberto após uma resposta da equipe de segurança do Android sobre uma falha no navegador padrão do Android, que utiliza o WebView. Após o questionamento, o Google respondeu que, se a versão afetada do sistema fosse anterior à 4.4 do Android, quem encontrou o problema também teria que solucioná-lo para que a empresa liberasse a atualização necessária.

No Android 5.0, o WebView foi separado do “núcleo” do Android e agora é atualizado de forma mais simples, diretamente pelo Google Play. Antes, o update requeria uma atualização do sistema operacional inteiro. No entanto, a maioria que ainda está com uma versão mais antiga (pelo menos 99,9%, segundo os dados mais recentes) segundo os dados não pode se beneficiar da novidade, que foi, provavelmente, o motivo pelo qual o Google decidiu desistir de realizar as atualizações para o Android 4.3 ou inferior.

Falha nos Macs permite instalação de vírus que não pode ser removido



Foi descoberta uma falha grave de segurança na arquitetura dos MacBooks que permite a instalação de um malware imperceptível e quase impossível de ser removido.

O problema foi encontrado pelo especialista em segurança Trammell Hudson, que o apelidou de Thunderstrike. Ele conta ter percebido há anos a possibilidade de adulterar o ROM de inicialização quando o notebook estivesse aberto. Bastou, então, refinar a técnica para fazer o mesmo usando a porta Thunderbolt.

“Acontece que a porta Thunderbolt nos dá uma forma de obter o código de execução quando o sistema é inicializado”, escreveu Hudson, em um comunicado repercutido pelaZDnet. A partir daí, ele criou um adaptador modificado que é capaz de fazer todo o trabalho.

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A questão mais delicada é que com isso dá para controlar o sistema como um todo, registrando teclas digitadas, descobrindo chaves de criptografia, desviando senhas etc. E é extremamente complicado remover a ameaça.

Softwares não conseguem chegar ao malware, reinstalar o sistema operacional também não funciona e nem substituir o SSD, já que não há nada armazenado nele.

Qualquer MacBook Pro ou Air com porta Thunderbolt está vulnerável, mas a Apple já trabalha numa atualização que impede a instalação de códigos maliciosos no ROM de inicialização através do Thunderbolt, embora isso não barre uma alteração feita diretamente - ou seja, se alguém abrir o notebook, ainda poderá chegar a resultados desse calibre.

Hackers do Estado Islâmico atacam contas do Exército dos EUA



Um grupo de hackers que se diz vinculado ao Estado Islâmico invadiu contas do Twitter e YouTube do Comando Central do Exército dos EUA nesta segunda-feira (12). Auto-intitulado 'CyberCalifado', o grupo divulgou supostos endereços de parentes de generais norte-americanos, além de slides com supostos planos de ações militares do EUA.  

Os perfis invadidos também disseminaram ameaças contra os soldados norte-americanos:

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"Soldados americanos, estamos chegando, protejam sua retaguarda!"

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"Em nome de Allah, o gracioso, o misericordioso" o CyberCalifado continua sua CyberJihad".

As contas do Comando Central do Exército no Twitter e YouTube foram tiradas do ar logo após o ataque dos partidários da milícia islâmica. 

Um oficial dos EUA disse a agências de notícias que o ataque está sendo investigado pelo Exército e pela Casa Branca, que estuda a extensão do vazamento de dados após o ataque.

Ano com 1 segundo a mais pode afetar internet; saiba por que



Prepare-se para o dia 30 de junho. Na data, existe uma possibilidade considerável que vários computadores e serviços tecnológicos de internet ao redor do mundo apresentem problemas. O motivo? O dia será um pouco mais longo. Mais precisamente 1 segundo mais longo.

A medida foi tomada pelos cientistas do IERS (Serviço Internacional de Sistemas de Referência e Rotação da Terra), organização que responsável por manter padrões de referência e tempo no mundo inteiro. Eles são responsáveis pelo segundo bissexto, que é uma medida para ajustar a rotação da terra ao tempo atômico.

Com isso, no final de 30 de junho, os relógios oficiais mundiais marcarão o bizarro horário de 11h59m60s antes de o dia virar 1º de julho, o que fará com que o dia tenha 86.401 segundos em vez de 86.400. E, quando isso acontece, os computadores ao redor do mundo que usam o relógio mundial como referência podem ficar meio “malucos”, prejudicando sistemas e podendo dar problema em vários serviços de internet ao redor do mundo.

Da última vez que isso aconteceu, em 2012, vários sites acabaram caindo, como foi o caso do LinkedIn e do Reddit, como cita o Techie News. Isso acontece porque quando uma máquina recebe um comando para realizar uma operação em um segundo repetido, o computador pode não ter certeza sobre o que fazer, o que pode resultar em um crash.

Algumas empresas já estão se preparando para este momento. É o caso do Google que desenvolveu uma técnica própria para evitar que seus servidores apresentem problemas na data, e isso começa desde já.

O Google começará a adicionar regularmente milissegundos ao relógio até o evento para tentar enganar os sistemas operacionais utilizando uma medida praticamente insignificante.

A adição de um segundo a mais no relógio não é uma novidade, no entanto. Como dito, em 2012 ela já aconteceu e causou problemas, mas trata-se de um processo antigo. A primeira vez que ocorreu foi em 1972, mas só agora tem se tornado um fator problemático, graças ao número cada vez maior de computadores sincronizados aos relógios oficiais mundiais.