Video of the Day

Páginas

Parceiros:

terça-feira, 30 de setembro de 2014

Microsoft confirma novo Windows chamado "Windows 10"



A Microsoft confirmou em evento nesta terça-feira, 30, o nome do novo Windows. O novo sistema operacional da empresa, para surpresa de todos, se chamará Windows 10, pulando o número 9.

A confirmação veio por Terry Myerson, chefe da divisão de sistemas operacionais da companhia, que confirma também que o Windows 10 será aplicado em todos os dispositivos. Isso significa que você poderá rodar o novo software no seu celular, tablet ou PC.

De acordo com ele, o novo sistema terá uma única loja de aplicativos, permitindo que os apps sejam descobertos, comprados e atualizados por todas as plataformas.
Myerson aproveitou para “trollar” todos os jornalistas no evento, brincando com as especulações sobre o nome. “Não seria certo chamar de Windows 9”; “Windows One... mas infelizmente o Windows 1 já foi feito”.

A provável explicação para o "10" no nome é que o Windows 8.1 teoricamente é considerado o nono sistema operacional da empresa, que sentiu que poderia pular o número 9 por isso. A empresa, no entanto, diz que o salto do 8 para o 10 "representa o salto tecnológico dado entre uma geração e outra do sistema operacional".

Novidades

Como previsto, o botão Iniciar está de volta reimaginado, mesclando o tradicional do Windows 7 com os blocos dinâmicos do Windows 8, que também são redimensionáveis conforme o gosto do usuário.

A empresa também revelou que o novo menu Iniciar terá uma nova ferramenta de buscas integradas, que também apresentará resultados da web. Ou seja: o novo Windows é mais Bing do que nunca.

Reprodução

A Microsoft parece ter feito isso para solucionar as críticas ao Windows 8, que pareceu ter sido desenvolvido com telas de toque em mente, deixando um pouco de lado os usuários de teclado e mouse. “Nós não queremos esta dualidade, queremos que os usuários do PC com teclado e mouse tenham uma interface familiar”, explica Joe Belfiore. Por isso, os aplicativos da Windows Store agora poderão ser executados como janelas, o que não era possível antes.

Outra das novidades apresentada é um novo sistema de multitarefa, que permitirá ao usuário gerenciar múltiplos desktops. Assim, cada um dos desktops terá seus próprios aplicativos sendo executados, e a transição entre eles será simples.

Reprodução

Para o toque

Se o Windows foi redesenhado para dar melhor suporte ao teclado e mouse, e os dispositivos de toque? A empresa também apresentou novidades nesta área, mas manteve a Charm Bar lateral, que era um problema para o mouse, mas muito útil para o toque.
O multitarefa, com múltiplos desktops, está presente para os usuários de toque, mas repaginado para ser mais agradável ao toque, com botões maiores e mais amigáveis.
A tela de Início também estará disponível como ela existia no Windows 8 para quem prefere utilizar o sistema no modo de toque. Já para quem tem um laptop conversível, será possível alternar entre as versões “Metro” e o novo desktop.

Reprodução

Disponibilidade

A partir desta quarta-feira, 1º de outubro, será lançado o “Windows Insider Program”, que permitirá a desenvolvedores e empresas testarem o “Technical Preview” do Windows 10. O lançamento comercial do software acontecerá em algum momento de 2015, ainda não especificado.

Google oferece espaço ilimitado no Google Drive para estudantes




O Google lançou nesta terça-feira, 30, uma nova iniciativa para ajudar a apresentar estudantes ao Google Drive, seu serviço de armazenamento em nuvem. A empresa revelou o programa Drive for Education, que permitirá que oferecerá várias vantagens aos usuários com fins educacionais.

A empresa revelou o Drive for Education oferecerá armazenamento ilimitado de arquivos e permitirá que documentos de até 5 TB sejam enviados ao serviço.

Além disso, o Google promete privacidade total, já que a política de empresa impede a análise dos dados de usuários com fins educacionais. Eles também não receberão publicidade baseada em seus interesses.

A criptografia também é um ponto importante ressaltado pelo Google, que afirma que todos os arquivos enviados para o Drive serão encriptados por todo o caminho. Isso significa que ele sai do aparelho criptografado, transita de forma segura e é armazenado desta forma nos servidores.

Conheça a "Orkuti", rede social que homenageia o finado Orkut



Se você é um dos mais novos orfãos do Orkut, atenção: uma nova rede social acaba de surgir com a promessa de homenagear o ícone da internet. Trata-se do Orkuti.

Lançado nesta terça, 30, data de morte do Orkut, o site foi criado pelo brasileiro Alex Becher. De acordo com ele, o processo de desenvolvimento durou 3 meses e, até agora, mais de 10 mil pessoas já se cadastraram, incluindo usuários da Angola, Chile e Azerbaijão.

O brasileiro, que é programador, conta que era fã do Orkut desde seu lançamento e seu sonho era recriar a rede social. "Quando soube que o Orkut sairia do ar em 30 de setembro, comecei a trabalhar todos os dias e noites para realizar este sonho", explica. O nome "Orkuti", vem da brincadeira com a pronúncia do Orkut. "Na minha época as pessoas pronunciava Orkuti , dando ênfase ao 'i'".

Para participar do Orkuti, o usuário precisa se cadastrar com um e-mail e senha ou ainda, usar sua conta no Facebook ou Google+. Caso opte pela primeira opção, é obrigatório inserir outros dados ainda, como foto e data de nascimento.

Ao entrar na rede social, não é difícil encontrar elementos similares ao Orkut. Na página inicial do Orkuti, uma barra lateral esquerda mostra opções para bate-papo, humor, scraps (ou recados), depoimentos, eventos, fotos, vídeos e comunidades. Já no canto superior direito, ficam as comunidades do usuário, enquanto no meio, é possível visualizar os scraps.

Reprodução 

Além do Orkut, o site também apresenta semelhanças com o Facebook. O ícone de eventos, por exemplo, é idêntico ao do Facebook e até mesmo a página de criação de eventos lembra a da rede social de Mark Zuckerberg. O Google+ também aparece em algumas sutilezas, como o recorte redondo da foto de perfil e a divisão de guias do perfil.


Reprodução


Segundo Becker, a proximidade com as redes sociais descritas se deve a um estudo profundo. "Estudei por 2 anos o Google+ e o Facebook e integrei as melhores características dos dois no Orkuti. No Orkuti, o usuário pode saber quem viu seu perfil, enviar um depoimento em off, pode entrar ou sair de uma comunidade, entre outros", defende.

Até o fechamento da nota, algumas comunidades já haviam sido criadas, porém, com poucos membros. Dentre elas estavam a "Eu odeio segunda-feira", "Simpsons" e "Games".

Reprodução 

Outro recurso do Orkuti são os jogos. Títulos famosos como Angry Birds, Sonic e Super Mario figuram a lista de games. Nos testes do Olhar Digital, os jogos demoraram um pouco para carregar, mas rodaram normalmente.

Reprodução

O Orkuti está disponível somente em português, contudo, como explica Alex, a ideia é que ele seja direcionado ao público daqui. "Nós brasileiros temos capacidade de criar coisas boas. O problema é que muitas vezes as pessoas não dão valor. Por isso pensei em manter a atmosfera Orkut, porém com uma cara de brasileiro".

Nem todas as ferramentas e links do Orkuti estão funcionando integralmente, no entanto, o criador do Orkuti espera que até o final da semana, todos os recursos estejam disponíveis.

Qual foi a importância do Orkut para a internet brasileira?



Foram dez anos de história, mas o Orkut não aguentou a concorrência e, enfim, sucumbiu. A rede social mais brasileira que já existiu foi encerrada pelo Google nesta terça-feira, 30, e não há saudosismo que a traga de volta.

O Orkut foi colocado em operação no dia 24 de janeiro de 2004, uma época em que apenas 12,2% dos domicílios brasileiros contavam com internet - algo em torno de 21,6 milhões de pessoas, segundo a Pesquisa Anual de Amostra de Domicílios (PNAD) daquele ano. Hoje são mais de 86 milhões de internautas e, ao menos em parte, foi graças à rede social que os números cresceram.

Um estudo da FGV diz que, com as possibilidades de exposição, de criar e manter contato com pessoas distantes, o site se tornou responsável direto pela chegada de milhões de pessoas à web. "O Orkut foi a porta de entrada à internet para 82% da população brasileira na época em que se popularizou", conta Bia Granja, curadora do youPIX Festival.
O brasileiro ainda não tinha visto nada parecido. O Orkut já era, em 2004, a "casa" do internauta - algo que Mark Zuckerberg entendeu só em 2011, quando anunciou a Timeline do Facebook.

"Foi uma grande ferramenta de inclusão digital, ele era o RG virtual das pessoas", comenta Bia. "Tinha gente no interior do país, no sertão, que não tinha RG de verdade, mas tinha perfil no Orkut, e por isso acabou se tornando o berço da cultura de internet como conhecemos hoje. Ele foi o retrato de uma era, por muitos anos nossa vida se deu nessa rede social."

Agesandro Scarpioni, que coordena o curso de Sistemas de Informação da FIAP, lembra que muitas ferramentas usadas hoje são tão familiares ao brasileiro por causa do Orkut. "Como os distintivos", explica: "Tal pessoa é favorita, tal comentário tem valor." Em outras palavras, no Brasil, o like do Facebook é o que é porque o internauta já entendia o sistema quando o conheceu.

O mercado também passou a olhar mais atentamente para o Brasil depois de ver a forma como a rede social foi abraçada pelo povo daqui. Afinal, o Orkut foi um produto pensado para o norte-americano, mas só decolou aqui e na Índia. "Muitas empresas de tecnologia foram abertas no Brasil depois", afirma Agesandro.

ReproduçãoEm junho, quando o Google anunciou que acabaria com o Orkut, surgiu uma petição que pedia 100 mil assinaturas para pressionar a empresa a desistir. Reunir 100 mil pessoas pelo bem do Orkut parecia tarefa simples, mas os organizadores não chegaram sequer aos 90 mil. Além disso, em agosto, a um mês da desativação, só 3 milhões de internautas acessaram o Orkut. São situações que demonstram o porquê de o Google ter decidido matar o serviço.

"Não dá pra manter uma plataforma por saudosismo", ressalta o professor da FIAP. "No mundo nada é para sempre, e na TI também é assim."

Mas isso não significa que ninguém se importe, ao consultar os comentários sobre o assunto no Twitter ou no Facebook, a impressão é a de que a internet brasileira entrou em luto.  "Durante muito tempo as pessoas viveram a vida registrando tudo e documentando tudo no Orkut. As relações aconteciam lá, as piadas, as comunidades… ele é um grande diário, você jogaria seu diário de papel fora?", questiona Bia em retórica: "Não! O mesmo acontece com o Orkut... as pessoas estão tristes de perder esse registro."

Google transforma Orkut em museu virtual



O Google cumpriu o que prometeu quando anunciou a morte do Orkut, em junho, e colocou no ar uma espécie de museu que reúne informações postadas na rede social.

Quem acessar orkut.com a partir desta terça-feira, 30, se deparará com o Arquivo de Comunidades do Orkut, em que está listadas todas as comunidades que permaneceram públicas até a desativação do site.

De acordo com o Google, o arquivo reúne 51 milhões de comunidades, com 120 milhões de tópicos que geraram mais de 1 bilhão de interações.

É possível procurar comunidades por nome através de um menu em ordem alfabética. Ficam visíveis a descrição e o fórum de cada uma - inclusive com as conversas.

Caso você não queira que suas informações apareçam ali, basta excluir o Orkut de sua conta no Google, o que pode ser feito a qualquer momento.

segunda-feira, 22 de setembro de 2014

O Google Play Music finalmente chega ao Brasil, e ele nos impressionou

ouvir música no smartphone ou tablet é uma das atividades preferidas de quem possui esse tipo de dispositivo móvel. Afinal, há sempre um playlist que combina com aquele momento do seu dia a dia. Pensando nessa tendência, a Samsung está trabalhando com a Google Play para disponibilizar aos seus clientes acesso antecipado ao serviço de streaming da Google Play Music.
A partir de hoje, o serviço de música da Google finalmente chegará ao Brasil. O Google Play Music promete destronar todo tipo de gigante do ramo, como o Spotify no campo dos streamings e o iTunes para a venda de álbuns e faixas de música. O anúncio foi feito em uma coletiva fechada à imprensa na última sexta-feira (19), na sede da Samsung em São Paulo, que entrará nesta iniciativa como uma parceira integral do serviço brasileiro.
Antes de iniciar o nosso review extensivo do serviço de música da Google, vamos falar um pouco sobre como vai funcionar a iniciativa no Brasil e o que você pode fazer para ter acesso ao Google Play Music.

O Google Play Music no Brasil

A primeira notícia é que o serviço de música da Google chegará ao Brasil primeiramente como uma promoção exclusiva para clientes da Samsung. A partir de hoje, qualquer pessoa que comprar um Galaxy S4, família Galaxy S5  e Galaxy Tab S poderá desfrutar de seis meses de assinatura grátis do serviço a partir da data de sua ativação. É um benefício exclusivo para os compradores desses dispositivos na América Latina.
Com o novo serviço, a Samsung oferece, com exclusividade aos seus usuários, a oportunidade de escutar a música perfeita para qualquer situação e em qualquer lugar. Para estender o benefício aos demais consumidores da marca, a partir de 01 de novembro, a Samsung oferecerá três meses de assinatura grátis do streaming da Google Play Música a usuários de todos os seus modelos de smartphones, tablets e acessórios linha Level.
É importante mencionar que, se você tem um tablet da empresa coreana que lhe dá acesso ao aplicativo, você poderá baixá-lo para até outros dez dispositivos que você tenha, além de poder ouvir as músicas disponíveis para você via browser.
Ainda que lá fora o serviço do Play Music seja o mesmo preço do Spotify, aqui na América Latina ainda não temos informação de valor, mas é certo que isso vai aparecer dentro dos próximos meses quando ele for lançado para outros dispositivos fora das plataformas da Samsung.

Como funciona o Google Play Music?

Para começar a usar o serviço, você deve baixar o aplicativo na Play Store do Google. Também é possível acessar o Play Music através do seu browser, ainda que a sua conta do Google deva estar habilitada na máquina. Logo ao entrar você verá uma lista de recomendações baseadas no que você escutou nos últimos meses, existindo até recomendações baseadas no histórico doYouTube para os novatos no serviço. Outra parte importante da página inicial são os destaques, que apresentam músicas, álbuns e playlists escolhidos pela equipe de curadoria de música do aplicativo, além dos últimos lançamentos.
A sessão "Ouça Agora" do Google Play Music.
O Play Music apresenta três funções que podem ser consideradas seus grandes destaques.

1. Serviço de streaming de músicas

Acesso ilimitado a mais de 25 milhões de músicas, sem propaganda, em qualquer hora e em qualquer lugar. É possível baixar faixas para ouvir off-line e acessar canais de rádio customizados. Não existe limite para a quantidade de canções que você poderá baixar, mas elas funcionarão apenas o quanto durar a sua assinatura. O serviço também organiza sua biblioteca de músicas.

2. Armazenagem gratuita

Uma das melhores coisas é a possibilidade de armazenar até 20 mil músicas do acervo particular do usuário, seja de seu computador ou de outros dispositivos, diretamente para a nuvem. Isso inclui músicas ripadas de CDs que você tenha, o seu acervo do iTunes e do media player e até mesmo canções que você tenha baixado da internet. O mais bacana é ter todas as suas músicas disponíveis para streaming em seus dispositivos móveis, além não precisar mais ocupar espaço na memória física deles com MP3.
O pequeno programa para colocar as suas músicas no ar.

3. Loja de Músicas

Por fim, é possível comprar músicas e álbuns da Google Play e baixá-las em seu PC, smartphone ou tablets. Aqui a coisa funciona de forma bem semelhante ao iTunes, com um catálogo capaz de rivalizar com aquele disponibilizado pelo serviço da Apple, além de preços bem competitivos.

Mergulhando no Google Play Music

O serviço da Google possui cinco opções principais de uso: “ouça agora”, “minha biblioteca”, “listas de reprodução”, “rádio” e “explorar”. Todas as músicas disponíveis podem ser curtidas para ajudar o programa a formar playlists mais adaptadas ao seu gosto. Em termos de música brasileira, o Play Music já começa como o sistema mais impressionante, e nele é possível encontrar diversos artistas de selos independentes formidáveis e raros. Fora isso, os curadores se preocuparam em criar um sistema que permite que artistas independentes disponibilizem suas músicas de forma bastante simples no serviço.
Todas as suas Playlists podem ser compartilhadas para outros usuários através do Google +, mas, nesse quesito compatibilidade com as redes sociais, o Play Music ainda aparenta estar bastante aquém dos seus rivais, com nenhuma ligação com o Facebook ou o LastFM.
A organização dos álbuns.
Para aqueles que não querem pensar muito, a sessão “Ouça agora” apresenta uma opção de rádio pronta, inteiramente baseada nos seus gostos musicais anteriores. Assim como em todos os módulos do serviço, o usuário poderá pular faixas, voltar para a faixa anterior, ter acesso à playlist da rádio que está em execução para ver o que vem a seguir e editar, sempre mudando a ordem das canções e retirando aquelas que não lhe agradam.
É nessa sessão que ficam as últimas coisas que você ouviu, na forma de grandes ícones com as capas dos álbuns das respectivas músicas. Por fim, esta sessão também tem todas as músicas que você colocou na nuvem do Google.
Toda vez que você ouvir uma música de que gosta muito ou um álbum inteiro, você poderá mandá-los para a sessão “Minha biblioteca”. Nela, os seus compositores e intérpretes preferidos estarão em um local de rápido e fácil acesso do serviço streaming. As músicas que você traz por upload também ficam na biblioteca de maneira automática. Você poderá organizar todas as canções desta sessão por gênero, por artistas, por álbum e por faixas.
O serviço oferece inúmeras rádios diferentes.
A sessão chamada de “Listas de reprodução” é basicamente o que você está escutando no momento, seja uma rádio ou uma playlist criada por você. O legal desta opção é criar pastas e nomeá-las para diferentes situações. Dessa maneira, você sempre estará pronto para uma festa, criando playlists extensas de diferentes gêneros. Nesta sessão é possível encontrar também suas músicas curtidas, além daquelas recentemente adicionadas na biblioteca.
A sessão “Rádio” é ideal para quem quer conhecer melhor um artista ou sons semelhantes aos dele. Aqui o usuário pode desfrutar das rádios pré-criadas pelos curadores do serviço, normalmente baseadas em diferentes gêneros e subgêneros, ou mergulhar mais a fundo e ouvir rádios criadas inteiramente baseadas na sua escolha de banda.
Cada gênero apresenta muita profundidade em termos de escolhas.
Por fim, o serviço também conta com a sessão “Explorar”, dedicada a ajudar os seus usuários a conhecer melhor o imenso catálogo da Play Music. Ele se encontra aqui organizados por 27 gêneros, que por sua vez se dividem em dezenas de subgêneros que apresentam uma ampla verticalidade para o serviço. A parte de destaques mostra listas de reprodução populares, melhores álbuns e melhores músicas, que por enquanto são organizadas pelos curadores do Google. Os lançamentos aparecerão todas as terças-feiras em seus respectivos gêneros e deverão incluir músicas nacionais e internacionais.

Conclusão

Da forma que ele tem funcionado, o Google Play Music se apresenta como um sério concorrente para os seus rivais. Seu único defeito parece ser a ausência de funções mais ligadas às redes sociais, como o compartilhamento de playlist, rádios favoritas etc.
O serviço conta com um catálogo de 25 millhões de músicas, uma ampla loja de canções e a possibilidade de armazenar todas as suas músicas na nuvem. Estes três fatores somados já o colocam à frente de praticamente todos os serviços à disposição no mercado, especialmente se pensarmos que estes programas de música à base de assinatura ainda não começaram a investir no mercado brasileiro, que conta hoje em dia com poucas opções nesta área de atuação.

Microsoft dobra espaço para armazenamento gratuito no One Drive



Com  a chegada do iOS 8, alguns usuários de iPhones e iPads tiveram problemas para atualizar seus aparelhos devido aos requisitos de espaço livre. Aproveitando a situação, a Microsoft anunciou um aumento na quantidade de armazenamento gratuito no OneDrive, misturando um pouco de zombaria na situação.

Com a novidade, o espaço grátis do OneDrive sobe de 15 GB para 30 GB, se tornando a opção mais vantajosa em comparação aos concorrentes Google Drive e Dropbox, mas ainda fica atrás do Mega.

No entanto, para ativar o espaço livre, a Microsoft pede que os usuários ativem o backup automático de fotos e vídeos para o serviço até o fim de setembro. No entanto, ao que parece, é possível desativar o recurso e o espaço permanece disponível.
O problema do iOS 8 é que o update pedia 7 GB de espaço livre no celular, causando problemas para donos de um iPhone com apenas 16 GB de espaço, que precisaram desinstalar aplicativos e excluir fotos e músicas para conseguir liberar o necessário para fazer o download.

A novidade também está disponível para usuários do Android e do Windows Phone, também. Estes usuários também precisam fazer os mesmos passos para ativar o backup automático de fotos até o fim de setembro.

segunda-feira, 1 de setembro de 2014

Windows 9 supostamente grátis vira isca para golpes


Previsto para o fim de setembro, o lançamento do Windows 9 já motiva a ação de cibercriminosos na tentativa de espalhar vírus. A principal ameaça detectada pela empresa de segurança Trend Micro oferece o download gratuito da nova versão do sistema com palavras-chave como: Windows 9, grátis, vazamento e download em ferramentas de buscas.

Reprodução

Os usuários que clicam no link “Download now” são redirecionados para uma página de download que oferece arquivo de 5,11 GB. No passo seguinte, o usuário é redirecionado mais uma vez para outra página e instruído a baixar um gerenciador de vídeo. O arquivo (VideoPerformanceSetup.exe) é um adware detectado como ADW_BRANTALL.GA.

Após análise mais aprofundada, é possível perceber que o arquivo de 5,11 GB faz o download de uma edição repaginada do Windows 7 junto com um punhado de utilitários de software, ao invés de uma nova versão do sistema operacional. A configuração de idioma padrão para a instalação é o Português (Brasil).
 
Outras duas ameaças também estão relacionadas ao Windows 9. A primeira é similar à primeira – outro blog oferecendo o download gratuito da nova versão do sistema, por trás de um link de hospedagem de serviço. A diferença entre as duas está no arquivo que é baixado no computador. Neste caso, o adware é o detectado como ADW_INSTALLREX.GA. Quando executado, ele faz o download de arquivos identificados como ADW_WAJADH, ADW_SPROTECT, e ADW_MULTIPLUG, respectivamente.
 
A Trend Micro encontrou ainda uma página de vídeo do Youtube com link para o download do sistema em sua descrição. Ao clicar no endereço, o usuário faz o download de dois arquivos: um nomeado como Keygen.exe e o outro como Setup.exe. Os dois foram detectados como ADW_OUTBROWSE.GA. Nas duas ameaças, os links foram verificados como grayware.

 Reprodução

Google força usuários a migrar para navegadores atuais



Sem anúncio prévio, o Google começou a limitar o suporte de sua busca para usuários de navegadores antigos. A mudança foi percebida por usuários durante o último fim de semana, quando participantes de um fórum do Google relataram estar vendo versões do ano passado da homepage de buscas.
 
De acordo com as mensagens, a maioria dos afetados usa Safari 5.1 ou Opera 12. "Alguns minutos atrás, a homepage do Google mudou para uma versão antiga para mim. Estou usando o Opera 12.17. Se estou procurando por algo, os resultados são mostrados com o visual atual do Google, mas a homepage está com o antigo design com a barra preta ao longo do topo. Parece afetar apenas a homepage do Google e buscas por imagens. Se eu clico em 'Notícias', está normal", contou o usuário DJSigma.
 
O mesmo usuário relatou que a busca não funcionava quando ele tentava digitar uma nova expressão na caixa de diálogo de um resultado. "Eu preciso voltar para a homepage toda vez e fazer uma nova busca", afirmou. Outras pessoas disseram ter limpado os cookies e desabilitado extensões do navegador para tentar resolver o problema, porém, não obtiveram sucesso.
 
"Funcionando como deveria"
No mesmo fórum, após diversas mensagens sobre o problema, uma funcionária do Google identificada como "Nealem" resolveu se pronunciar sobre o caso. "Obrigada pelos relatos. Eu quero assegurar que isso não é um bug, está funcionando como deveria", disse.
 
Segundo Nealem, a mudança foi proposital para encorajar a migração para browsers mais modernos. "Nós estamos fazendo melhorias para a busca continuamente, então nós só podemos fornecer suporte limitado para alguns navegadores ultrapassados. Nós encorajamos todos a fazerem um upgrade grátis para browsers modernos - eles são mais seguros e oferecem uma experiência web melhor", explicou.
 
O Google confirmou à BBC a participação do funcionário no fórum e não quis se pronunciar. Segundo o The Register, usuários relataram que após o ocorrido, o suposto "bug" foi corrigido no Chrome.

Skype ganha serviço concorrente criado por hackers



Quando Edward Snowden divulgou que os Estados Unidos têm acesso a várias informações privadas de internautas no mundo todo, membros do 4chan começaram a se mexer para desenvolver um serviço de comunicação que não pudesse ser violado. Surgiu, então, o Tox.

Ainda em fase experimental, o produto está em desenvolvimento por várias pessoas e não se limita mais à participação dos membros do site de fóruns. Agora também há gente do reddit e do hacker news envolvida.

O Tox não é necessariamente um produto, e sim um protocolo que pode ser usado para transmissão de conteúdo criptografado em peer-to-peer. Para escapar da vigilância, o Tox opera de forma semelhante ao Tor, navegador que leva à deep web: cada novo usuário cria um nó de acesso, impossibilitando o rastreamento.

Por ser um protocolo aberto, desenvolvedores podem criar a ferramenta que quiserem com ele, seja um comunicador instantâneo, seja um serviço de e-mails. O time principal está focado na primeira ideia, uma aplicação para conversas em texto e vídeo semelhante ao Skype, mas que não pertence a nenhuma empresa.

Por enquanto, como está em fase inicial, o Tox só está disponível para PC, Mac e Android e não dá para se conectar simultaneamente em mais de uma plataforma. 

Wired testou a novidade e afirma que ela funciona surpreendentemente bem, mesmo com essas questões que precisam ser superadas.

Capcom confirma "Resident Evil: Revelations 2"



Após vazamento acidental em agosto no site do Xbox, a Capcom confirmou nesta segunda (1) o game "Resident Evil: Revelations 2". A novidade foi anunciada por meio de um trailer apresentado durante evento pré-Tokyo Games Show. Segundo a desenvolvedora, o título chega no começo de 2015 para Xbox One, PlayStation 4, Xbox 360, PS3 e PC.

No vídeo, uma menina corre em slow motion entre pessoas com pulseiras verdes no braço, aparentemente saudáveis. Pouco tempo depois, ela passa por outras pessoas com pulseiras vermelhas, que seriam supostos zumbis. No final, a frase "evil is watching" ("o mal está olhando", em inglês) é exibida.



Para a tristeza dos fãs da série, nenhum detalhe sobre a história ou personagens de "Revelations" 2 foi revelada. 

Remake de Resident Evil
A Capcom aproveitou para anunciar, também por vídeo, que o primeiro "Resident Evil" ganhará um remake para PS4, PS3, Xbox One e 360 e para o Steam. No teaser, personagens como Chris Redfield, Albert Wesker, Jill Valentine e Barry Burton aparecem na mansão do jogo de terror.



De acordo com a Capcom, a nova versão será compatível com os formatos 4:3 e 16:9, além de possui resolução Full HD (1080p). Outros destaques ficam por conta do som surround 5.1 e duas possibilidades de controle: uma clássica e outra no estilo câmera móvel.
 
O remake de "Resident Evil" também chegará no início do ano que vem.